domingo, 5 de fevereiro de 2012

Governos federal, do RS e de Porto Alegre gastaram R$7,6 milhões do dinheiro do povo, sem licitação, para esquerda fazer seu Fórum Social Mundial

 Como não conseguem ficar longe dos cofres públicos, os empreendedores do Fórum Social Mundial que terminou dia 29 no RS, foi buscar R$ 7,6 milhões junto aos governos federal, estadual e municipais (Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas e Novo Hamburgo) todos do PT, à exceção de Porto Alegre, cujo prefeito, José Fortunatti, é no entanto alinhado com as teses do FSM. O dinheiro foi todo gasto sem licitação alguma e em benefício da aividade privada de um grupo de ativistas políticos alinhados com os governos que tiraram dinheiro dos contribuintes. TCE, Assembléia, Câmaras e Ministério Público não quiseram discutir o assunto, que escandalizaria qualquer um deles, caso esse dinheiro todo fosse destinado ao Fórum da Liberdade, que sairá em março em Porto Alegre.O que se espera é que o FSM preste contas do que gastou. Na última edição, tiveram as contas glosadas no governo estadual e na prefeitura de Porto Alegre. Saiba quais os contribuintes que pagaram as atividades da disneylandia da esquerda global: 
Governos federal e estadual – R$ 2 milhões cadaPrefeitura de Porto Alegre – R$ 2,1 milhõesPrefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo – R$ 1,5 milhão
Foram R$ 2 milhões do governo federal, que viabilizou a vinda de painelistas e integrantes de movimentos sociais de outros países, R$ 2,1 milhões da prefeitura de Porto Alegre, que bancou toda a infra-estrutura, R$ 2 milhões do governo do Estado, que arcou com custos de publicidade e divulgação, e R$ 1,5 milhões aplicados pelas prefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo

. O FSM foi um fracasso de público, de personalidades e de debates. A questão dos direitos humanos foi ignorada durante o FSM, que não quis discutir a morte de dissidentes e tampouco a prisão domiciliar a que são condenados os cicadãos cubanos.  Foram apenas 40mil paricipantes nas quatro cidades, o que significa menos de 2% da população da região metropolitana. Como ocorreram 670 atvidcades diferentes uma da outra, isto significa que cada uma delas recebeu público médio de 50 pessoas por evento.

. A não ser pela presença de Dilma Roussef, o FSM não conseguiu emplacar nenhuma personalidade importante, a não ser o assassino italiano Cesare Battisti, cujo nome sequer constou dos bala nços feitos pelos empreendedores do FSM. O bandido foi recebido com as honras de estilo pelo seu benfeitor gaúcho, o governador Tarso Genro, mas sumiu de cena depois de cumprimentá-lo efusivamente no Piratini.

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