Como não conseguem ficar longe dos cofres públicos, os empreendedores do Fórum Social Mundial que terminou dia 29 no RS, foi buscar R$ 7,6 milhões junto aos governos federal, estadual e municipais (Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas e Novo Hamburgo) todos do PT, à exceção de Porto Alegre, cujo prefeito, José Fortunatti, é no entanto alinhado com as teses do FSM. O dinheiro foi todo gasto sem licitação alguma e em benefício da aividade privada de um grupo de ativistas políticos alinhados com os governos que tiraram dinheiro dos contribuintes. TCE, Assembléia, Câmaras e Ministério Público não quiseram discutir o assunto, que escandalizaria qualquer um deles, caso esse dinheiro todo fosse destinado ao Fórum da Liberdade, que sairá em março em Porto Alegre.O que se espera é que o FSM preste contas do que gastou. Na última edição, tiveram as contas glosadas no governo estadual e na prefeitura de Porto Alegre. Saiba quais os contribuintes que pagaram as atividades da disneylandia da esquerda global:
Governos federal e estadual – R$ 2 milhões cadaPrefeitura de Porto Alegre – R$ 2,1 milhõesPrefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo – R$ 1,5 milhão
Foram R$ 2 milhões do governo federal, que viabilizou a vinda de painelistas e integrantes de movimentos sociais de outros países, R$ 2,1 milhões da prefeitura de Porto Alegre, que bancou toda a infra-estrutura, R$ 2 milhões do governo do Estado, que arcou com custos de publicidade e divulgação, e R$ 1,5 milhões aplicados pelas prefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo
. O FSM foi um fracasso de público, de personalidades e de debates. A questão dos direitos humanos foi ignorada durante o FSM, que não quis discutir a morte de dissidentes e tampouco a prisão domiciliar a que são condenados os cicadãos cubanos. Foram apenas 40mil paricipantes nas quatro cidades, o que significa menos de 2% da população da região metropolitana. Como ocorreram 670 atvidcades diferentes uma da outra, isto significa que cada uma delas recebeu público médio de 50 pessoas por evento.
. A não ser pela presença de Dilma Roussef, o FSM não conseguiu emplacar nenhuma personalidade importante, a não ser o assassino italiano Cesare Battisti, cujo nome sequer constou dos bala nços feitos pelos empreendedores do FSM. O bandido foi recebido com as honras de estilo pelo seu benfeitor gaúcho, o governador Tarso Genro, mas sumiu de cena depois de cumprimentá-lo efusivamente no Piratini.
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