terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Um convite do partido e do prefeito Faisal Karam

Hoje, em seu blog, o prefeito Faisal Karam fez um convite a comunidade para que todos participem nesta quarta-feira da inauguração da 41ª escola municipal de Campo Bom. Gostaríamos de reforçar este convite aos partidários, lembrando que não apenas neste evento, mas em todos da Administração Municipal, é importante a presença daqueles que acreditam no bom trabalho que vem sendo realizado pela gestão é que celebram cada conquista feita pela cidade.

Confiram o convite do prefeito:



Campo Bom ganha nesta quarta-feira sua 41ª escola municipal




























Olá amigos, quero convidar todos para que nesta quarta-feira, dia14, participem às 19h, da inauguração da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Santo Antônio. A Administração Municipal investiu cerca de R$ 1 milhão na obra da EMEI que tem 603m² de área e que compreende instalações modernas que irão atender a cerca de 160 alunos da educação infantil, nesta que será a 41ª escola municipal da cidade. A escola se soma a outra, com projeto idêntico e também ao custo de R$ 1 milhão, que esta em fase de conclusão e que atenderá aos alunos da EMEI Sempre Viva, no bairro Rio Branco, que será a entregue a comunidade no dia 30 de março. As duas instituições novinhas representam mais de 300 vagas para crianças da cidade, um acréscimo de 12% no número de vagas. Segundo o prefeito Faisal Karam, tanto a escola do bairro Santo Antônio como a do bairro Rio Branco vem qualificar ainda mais o ensino dos jovens campo-bonenses. Essas novas instituições ampliam o número de estudantes que poderemos atender, além de serem espaços extremamente qualificados. Investimos 40% dos recursos da Administração em educação, pois acreditamos que ela é a base para que nossos jovens tenham um presente e um futuro melhor. A inauguração da EMEI Santo Antônio será aberta a toda a comunidade e contará com apresentação de alunos. A nova escola do bairro Santo Antônio fica ao lado da associação de moradores do bairro (rua Selomar Hoffmeister esquina com a Rua Willy Kleinkauf).

Espero vocês lá.

Um abraço!

Faisal Karam


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Sargentos, subtenentes e tenentes ameaçam greve no RS, porque governo Tarso "só ofereceu migalhas até agora"

Os sargentos, subtenentes e tenentes da Brigada Militar, reunidos na sua entidade, a ASSTBM, avisaram nesta quarta-feira que estão com os “ânimos exaltados” em função da lentidão com que se movimenta o governo Tarso Genro, do PT, incapaz de apresentar um calendário de reajuste salarial. 

. Os brigadianos avisaram que o governo estadual “só ofereceu migalhas até agora” e ameaçaram seguir o exemplo dos colegas da Bahia:


- Assim, não está descartada a greve dos policiais militares gaúchos. O que o Piratini ofereceu à categoria em 2011 foram só migalhas, diferente do aumento que foi concedido aos capitães da Brigada Militar, com índice dez vezes maior.

. A entidade diz que fala em nome de 15 mil policiais militares.

. No dia 7 de março os sargentos, subtenentes e tenentes chamarão assembléia pasra discutir salários.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Governos federal, do RS e de Porto Alegre gastaram R$7,6 milhões do dinheiro do povo, sem licitação, para esquerda fazer seu Fórum Social Mundial

 Como não conseguem ficar longe dos cofres públicos, os empreendedores do Fórum Social Mundial que terminou dia 29 no RS, foi buscar R$ 7,6 milhões junto aos governos federal, estadual e municipais (Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas e Novo Hamburgo) todos do PT, à exceção de Porto Alegre, cujo prefeito, José Fortunatti, é no entanto alinhado com as teses do FSM. O dinheiro foi todo gasto sem licitação alguma e em benefício da aividade privada de um grupo de ativistas políticos alinhados com os governos que tiraram dinheiro dos contribuintes. TCE, Assembléia, Câmaras e Ministério Público não quiseram discutir o assunto, que escandalizaria qualquer um deles, caso esse dinheiro todo fosse destinado ao Fórum da Liberdade, que sairá em março em Porto Alegre.O que se espera é que o FSM preste contas do que gastou. Na última edição, tiveram as contas glosadas no governo estadual e na prefeitura de Porto Alegre. Saiba quais os contribuintes que pagaram as atividades da disneylandia da esquerda global: 
Governos federal e estadual – R$ 2 milhões cadaPrefeitura de Porto Alegre – R$ 2,1 milhõesPrefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo – R$ 1,5 milhão
Foram R$ 2 milhões do governo federal, que viabilizou a vinda de painelistas e integrantes de movimentos sociais de outros países, R$ 2,1 milhões da prefeitura de Porto Alegre, que bancou toda a infra-estrutura, R$ 2 milhões do governo do Estado, que arcou com custos de publicidade e divulgação, e R$ 1,5 milhões aplicados pelas prefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo

. O FSM foi um fracasso de público, de personalidades e de debates. A questão dos direitos humanos foi ignorada durante o FSM, que não quis discutir a morte de dissidentes e tampouco a prisão domiciliar a que são condenados os cicadãos cubanos.  Foram apenas 40mil paricipantes nas quatro cidades, o que significa menos de 2% da população da região metropolitana. Como ocorreram 670 atvidcades diferentes uma da outra, isto significa que cada uma delas recebeu público médio de 50 pessoas por evento.

. A não ser pela presença de Dilma Roussef, o FSM não conseguiu emplacar nenhuma personalidade importante, a não ser o assassino italiano Cesare Battisti, cujo nome sequer constou dos bala nços feitos pelos empreendedores do FSM. O bandido foi recebido com as honras de estilo pelo seu benfeitor gaúcho, o governador Tarso Genro, mas sumiu de cena depois de cumprimentá-lo efusivamente no Piratini.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Para historiador, rigor da presidente é 'pura fantasia'

Marco Antonio Villa diz que ritmo de projetos do governo deixa claro que fama de boa gestora de Dilma é só propaganda


GABRIEL MANZANO - O Estado de S.Paulo

A ideia de que a presidente Dilma Rousseff é uma boa gestora, como anunciam seus aliados e indicam as pesquisas de opinião, "decorre não de seus méritos, mas da baixa consciência política dos cidadãos", afirma o historiador Marco Antonio Villa, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). Para ele, "não faz sentido considerar boa gestora uma presidente que está permanentemente em conflito com sua própria equipe, afastando auxiliares e, ao mesmo tempo, deixando de ir até o fim na apuração das denúncias".

Essa mistura de má gestão com alto prestígio ocorre, segundo ele, "porque o Brasil é um país que foge inteiramente dos parâmetros". A participação política dos cidadãos "é mínima e vive de espasmos, depois dos quais tudo volta logo à rotina", acrescenta. Villa entende que, à parte o ato formal de se votar em eleições, a democracia "ainda está muito longe de se consolidar no País".

Dizer que a presidente é uma grande gestora, diz ele, "é apenas mais uma invenção do PT". Sua visão do petismo é que, assim como o partido inventou a falsa ideia de que foi o primeiro partido de trabalhadores, agora inventou que Dilma é uma grande gestora. "O PT tem conseguido construir sua própria história política, porque é o partido das invenções", conclui.

Villa menciona desde iniciativas "importantíssimas" que foram para a geladeira, como o trem-bala, até projetos prioritários como a construção de creches, que praticamente não saiu do papel, além do ritmo lento do Minha Casa, Minha Vida, como "exemplos de uma gestão confusa e ineficaz", que deixam claro que "sua fama de boa gestora é só propaganda". A entrega das creches "revela, se não o desinteresse, a incapacidade do governo, e a construção de casas vai aos trancos e barrancos. Mas, do outro lado, o BNDES repassou bilhões a grandes empresas, para iniciativas nem sempre prioritárias".

O historiador descreve como "pura fantasia" a ideia de que Dilma é "muito rigorosa" nas cobranças. "Se fosse, já teríamos gente punida, e a punição tornada pública, na leva das demissões por escândalos que atingiram seis ministérios." Ao contrário, o que se viu, conclui, foram "elogios incabíveis aos demitidos" nas cerimônias de troca.