segunda-feira, 12 de março de 2012

ENTREVISTA - O PMDB não pode renunciar a uma nova vitória em Porto Alegre

Osmar Terra, Deputado PMDB

Com a saída do PTB na disputa pela vice de Fortunati, parece selada a aliança PDT e PMDB em Porto Alegre.
Quem disse? Tem uma comissão de dez membros nomeada para discutir aliança ou candidatura própria. O prazo para decisão é de 30 dias.

Por que o senhor insiste?
Eu? Todas as bancadas federal e estadual, praticamente todos os nossos candidatos no interior, a quase totalidade do diretório estadual, todos queremos candidato próprio em Porto Alegre.

E o acordo com o PDT?
Quando Fogaça saiu, acabou o acordo, que foi desrespeitado quando Fortunati ofereceu a vice ao PT.

E agora?
O PMDB tem candidato forte, Ibsen Pinheiro, capaz de alvancar forte frente de apoio com vários Partidos e condições de ir para o segundo turno. Por que abrir mão disto? Já erramos demais na campanha para o governo estadual, quando ficamos em cima do muro e perdemos votos, diminuindo até nossas bancadas. Vamos errar de novo? Pelo amor de Deus! O Rio Grande todo espera pelo PMDB de Porto Alegre para enfrentar e derrotar Tarso em 2014. Agora se joga o jogo de 2014.


Fonte: Site do jornalista Políbio Braga

domingo, 11 de março de 2012

Governo gaúcho vai a Cuba buscar alianças comerciais e culturais... inúteis


O governo gaúcho do PT não aprende, porque depois de mandar missões fechar joint ventures de lixeiros no Uruguai, agora articula missão ao território cubano, que será visitado nos dias 10 a 15 de março.

. O sub do sub do sub de Tarso para relações internacionais, uma espécie de Marco Aurélio Top Top Garcia do Piratini, Tarso Nuñez, avisou que a missão buscará mercados alternativas  intercâmbio cultural.

. A ideia da missão gaúcha surgiu quando Tarso Genro, mulher, filha e neto tiraram fotos em Cuba, durante as férias da família.

- Ainda este ano, o próprio Governador fará nova viagem internacional, mas desta vez visitará a efluente África.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Um convite do partido e do prefeito Faisal Karam

Hoje, em seu blog, o prefeito Faisal Karam fez um convite a comunidade para que todos participem nesta quarta-feira da inauguração da 41ª escola municipal de Campo Bom. Gostaríamos de reforçar este convite aos partidários, lembrando que não apenas neste evento, mas em todos da Administração Municipal, é importante a presença daqueles que acreditam no bom trabalho que vem sendo realizado pela gestão é que celebram cada conquista feita pela cidade.

Confiram o convite do prefeito:



Campo Bom ganha nesta quarta-feira sua 41ª escola municipal




























Olá amigos, quero convidar todos para que nesta quarta-feira, dia14, participem às 19h, da inauguração da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Santo Antônio. A Administração Municipal investiu cerca de R$ 1 milhão na obra da EMEI que tem 603m² de área e que compreende instalações modernas que irão atender a cerca de 160 alunos da educação infantil, nesta que será a 41ª escola municipal da cidade. A escola se soma a outra, com projeto idêntico e também ao custo de R$ 1 milhão, que esta em fase de conclusão e que atenderá aos alunos da EMEI Sempre Viva, no bairro Rio Branco, que será a entregue a comunidade no dia 30 de março. As duas instituições novinhas representam mais de 300 vagas para crianças da cidade, um acréscimo de 12% no número de vagas. Segundo o prefeito Faisal Karam, tanto a escola do bairro Santo Antônio como a do bairro Rio Branco vem qualificar ainda mais o ensino dos jovens campo-bonenses. Essas novas instituições ampliam o número de estudantes que poderemos atender, além de serem espaços extremamente qualificados. Investimos 40% dos recursos da Administração em educação, pois acreditamos que ela é a base para que nossos jovens tenham um presente e um futuro melhor. A inauguração da EMEI Santo Antônio será aberta a toda a comunidade e contará com apresentação de alunos. A nova escola do bairro Santo Antônio fica ao lado da associação de moradores do bairro (rua Selomar Hoffmeister esquina com a Rua Willy Kleinkauf).

Espero vocês lá.

Um abraço!

Faisal Karam


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Sargentos, subtenentes e tenentes ameaçam greve no RS, porque governo Tarso "só ofereceu migalhas até agora"

Os sargentos, subtenentes e tenentes da Brigada Militar, reunidos na sua entidade, a ASSTBM, avisaram nesta quarta-feira que estão com os “ânimos exaltados” em função da lentidão com que se movimenta o governo Tarso Genro, do PT, incapaz de apresentar um calendário de reajuste salarial. 

. Os brigadianos avisaram que o governo estadual “só ofereceu migalhas até agora” e ameaçaram seguir o exemplo dos colegas da Bahia:


- Assim, não está descartada a greve dos policiais militares gaúchos. O que o Piratini ofereceu à categoria em 2011 foram só migalhas, diferente do aumento que foi concedido aos capitães da Brigada Militar, com índice dez vezes maior.

. A entidade diz que fala em nome de 15 mil policiais militares.

. No dia 7 de março os sargentos, subtenentes e tenentes chamarão assembléia pasra discutir salários.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Governos federal, do RS e de Porto Alegre gastaram R$7,6 milhões do dinheiro do povo, sem licitação, para esquerda fazer seu Fórum Social Mundial

 Como não conseguem ficar longe dos cofres públicos, os empreendedores do Fórum Social Mundial que terminou dia 29 no RS, foi buscar R$ 7,6 milhões junto aos governos federal, estadual e municipais (Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas e Novo Hamburgo) todos do PT, à exceção de Porto Alegre, cujo prefeito, José Fortunatti, é no entanto alinhado com as teses do FSM. O dinheiro foi todo gasto sem licitação alguma e em benefício da aividade privada de um grupo de ativistas políticos alinhados com os governos que tiraram dinheiro dos contribuintes. TCE, Assembléia, Câmaras e Ministério Público não quiseram discutir o assunto, que escandalizaria qualquer um deles, caso esse dinheiro todo fosse destinado ao Fórum da Liberdade, que sairá em março em Porto Alegre.O que se espera é que o FSM preste contas do que gastou. Na última edição, tiveram as contas glosadas no governo estadual e na prefeitura de Porto Alegre. Saiba quais os contribuintes que pagaram as atividades da disneylandia da esquerda global: 
Governos federal e estadual – R$ 2 milhões cadaPrefeitura de Porto Alegre – R$ 2,1 milhõesPrefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo – R$ 1,5 milhão
Foram R$ 2 milhões do governo federal, que viabilizou a vinda de painelistas e integrantes de movimentos sociais de outros países, R$ 2,1 milhões da prefeitura de Porto Alegre, que bancou toda a infra-estrutura, R$ 2 milhões do governo do Estado, que arcou com custos de publicidade e divulgação, e R$ 1,5 milhões aplicados pelas prefeituras de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo

. O FSM foi um fracasso de público, de personalidades e de debates. A questão dos direitos humanos foi ignorada durante o FSM, que não quis discutir a morte de dissidentes e tampouco a prisão domiciliar a que são condenados os cicadãos cubanos.  Foram apenas 40mil paricipantes nas quatro cidades, o que significa menos de 2% da população da região metropolitana. Como ocorreram 670 atvidcades diferentes uma da outra, isto significa que cada uma delas recebeu público médio de 50 pessoas por evento.

. A não ser pela presença de Dilma Roussef, o FSM não conseguiu emplacar nenhuma personalidade importante, a não ser o assassino italiano Cesare Battisti, cujo nome sequer constou dos bala nços feitos pelos empreendedores do FSM. O bandido foi recebido com as honras de estilo pelo seu benfeitor gaúcho, o governador Tarso Genro, mas sumiu de cena depois de cumprimentá-lo efusivamente no Piratini.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Para historiador, rigor da presidente é 'pura fantasia'

Marco Antonio Villa diz que ritmo de projetos do governo deixa claro que fama de boa gestora de Dilma é só propaganda


GABRIEL MANZANO - O Estado de S.Paulo

A ideia de que a presidente Dilma Rousseff é uma boa gestora, como anunciam seus aliados e indicam as pesquisas de opinião, "decorre não de seus méritos, mas da baixa consciência política dos cidadãos", afirma o historiador Marco Antonio Villa, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). Para ele, "não faz sentido considerar boa gestora uma presidente que está permanentemente em conflito com sua própria equipe, afastando auxiliares e, ao mesmo tempo, deixando de ir até o fim na apuração das denúncias".

Essa mistura de má gestão com alto prestígio ocorre, segundo ele, "porque o Brasil é um país que foge inteiramente dos parâmetros". A participação política dos cidadãos "é mínima e vive de espasmos, depois dos quais tudo volta logo à rotina", acrescenta. Villa entende que, à parte o ato formal de se votar em eleições, a democracia "ainda está muito longe de se consolidar no País".

Dizer que a presidente é uma grande gestora, diz ele, "é apenas mais uma invenção do PT". Sua visão do petismo é que, assim como o partido inventou a falsa ideia de que foi o primeiro partido de trabalhadores, agora inventou que Dilma é uma grande gestora. "O PT tem conseguido construir sua própria história política, porque é o partido das invenções", conclui.

Villa menciona desde iniciativas "importantíssimas" que foram para a geladeira, como o trem-bala, até projetos prioritários como a construção de creches, que praticamente não saiu do papel, além do ritmo lento do Minha Casa, Minha Vida, como "exemplos de uma gestão confusa e ineficaz", que deixam claro que "sua fama de boa gestora é só propaganda". A entrega das creches "revela, se não o desinteresse, a incapacidade do governo, e a construção de casas vai aos trancos e barrancos. Mas, do outro lado, o BNDES repassou bilhões a grandes empresas, para iniciativas nem sempre prioritárias".

O historiador descreve como "pura fantasia" a ideia de que Dilma é "muito rigorosa" nas cobranças. "Se fosse, já teríamos gente punida, e a punição tornada pública, na leva das demissões por escândalos que atingiram seis ministérios." Ao contrário, o que se viu, conclui, foram "elogios incabíveis aos demitidos" nas cerimônias de troca.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Agonizante como doente terminal, termina hoje o Fórum Social Mundial

- A reportagem a seguir é da Folha deste domingo. É assinada por Bernardo Mello Franco, que veio a Porto Alegre. O jornal registra que a edição do FSM, mais uma vez bancada com dinheiro público (R$ 3,5 milhões somente do governo estadual e das prefeituras) foi um fracasso. O Fórum Social Mundial agoniza. Saiba por que razão:

Criado em 2001 como contraponto de esquerda à cúpula econômica de Davos, o Fórum Social Mundial encerra hoje sua 11ª edição esvaziado e com dúvidas sobre a própria capacidade de manter alguma relevância no cenário internacional.
O clima de crise existencial marcou o evento em Porto Alegre, que recebeu a primeira visita de Dilma Rousseff como presidente, mas foi ignorado por líderes estrangeiros e ganhou ares de congresso do PT.
Um dos idealizadores do fórum, o ativista Chico Whitaker expôs o desconforto na sexta-feira, em desabafo que surpreendeu a plateia acostumada com discursos empolgados sobre a derrocada iminente do capitalismo.
Ele disse que o encontro não conseguiu se conectar a novos fenômenos como os movimentos de "indignados", que passaram a ocupar ruas na Europa e nos EUA.
"Temos que mudar de estratégia. Hoje concordamos em tudo e saímos daqui satisfeitos com nós mesmos. Precisamos inventar uma maneira de começar a falar com os 99% que estão insatisfeitos", disse Whitaker.
Anunciado como evento preparatório para a Rio+20, o Fórum deste ano não conseguiu articular um consenso sobre a melhor forma de preservar o planeta.
Enquanto ambientalistas recitavam o discurso de defesa das florestas, intelectuais de esquerda alertavam que a causa seria usada pelo G8 para barrar o crescimento dos países emergentes.
"O capitalismo nunca será verde, exceto nas notas de dólar americano", disse o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos.
ENCOLHEU
O fórum de 2012 teve números modestos mesmo para uma versão temática. A organização informou que 40 mil pessoas participaram do evento, e só 7.000 se inscreveram formalmente.
O acampamento para jovens não lotou, a marcha de abertura foi dominada por claques de centrais sindicais e as barraquinhas de livros marxistas e camisetas de Che Guevara praticamente sumiram da paisagem.
Até o discurso de Dilma sofreu com a falta de público, agravada pela decisão de espalhar atividades do Fórum por mais três municípios gaúchos administradas pelo PT: Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Em Porto Alegre, os debates na Assembleia Legislativa serviram para projetar a pré-candidatura a prefeito do presidente da Casa, o deputado petista Adão Villaverde.
O presidente uruguaio José Mujica, convidado para debater com Dilma, cancelou a viagem. O boliviano Evo Morales e o venezuelano Hugo Chávez, que bateram ponto em anos anteriores, também não apareceram.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Entrevista - Saiba por que o PMDB deve ter candidato próprio em Porto Alegre

ENTREVISTA
Saiba por que o PMDB deve ter candidato próprio em Porto Alegre
Marco Alba, deputado e candidato do PMDB a prefeito de Gravataí, RS

Por que razão o senhor acha que o PMDB deve ter candidato próprio em Porto Alegre ?
Por que isto tem sinergia e beneficia os candidatos do Partido na Grande Porto Alegre. Além disto, 2012 é o caminho para 2014.

Como é isto ?
Sem candidato próprio em Porto Alegre, a Capital dos gaúchos, o PMDB não pavimenta o caminho para a sucessão de Tarso, porque o PDT já se comprometeu com a reeleição e nós ficaríamos totalmente a reboque. Renunciamos a candidato próprio ou até aceitaríamos uma vice para garantir a reeleição de Tarso ? Como é que se chama isto ?

Mas o diretório local defende a indicação do vice para Fortunatti.
É uma discussão em andamento. O PMDB não pode e não deve renunciar ao protagonismo em Porto Alegre. A atual administração foi eleita por nós, com nosso candidato, Fogaça, na cabeça. 

E nos outros municípios ?
Onde der e for necessário, respeitadas as peculiariedades locais, coisas excepcionais, devemos ter candidato próprio.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tarso saúda Cesare Battisti

O que era para ser uma mera reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social sobre a seca, na manhã dessa terça-feira, no Piratini, assumiu ares de encontro de relevância internacional. Isso porque o governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro, que participava do encontro, juntamente com o diretor-geral da ONU para a alimentação e agricultura, José Graziano, recebeu a visita do ex-guerrilheiro de esquerda italiano Cesare Battisti, asilado político em decisão polêmica do ex-presidente Lula, em 2010, em seu último ato como presidente.

Battisti foi ao Piratini para “conhecer o Executivo gaúcho e agradecer a Tarso (ex-ministro da Justiça à época do pedido de asilo político) pelo tratamento dispensado” a ele, segundo suas próprias palavras. O ativista foi julgado e condenado na Itália pelo assassinato de quatro pessoas entre 1977 e 1979, quando fazia parte do grupo Proletários Armados pelo Comunismo, das Brigadas Vermelhas.

O julgamento italiano de Battisti, apesar de ter acontecido em um Estado democrático de direito, foi criticado pelo governador Tarso Genro a repórteres da Bandeirantes, presentes ao local.

“O presidente Lula tomou a decisão correta de não entregá-lo ao governo corrupto, fascista e mafioso do Berlusconi (Sílvio Berlusconi, ex-primeiro-ministro italiano por três vezes e que foi primeiroministro entre 2008 e 2011)”, afirmou.

Ao contrário das duras palavras usadas para definir o governo italiano, Tarso foi simpático e desejou sorte ao ex-guerrilheiro, após o italiano levantar-se para cumprimentá-lo. “Bem vindo ao Rio Grande do Sul, tá bem? Utilize bem esses direitos que o povo brasileiro, através da Constituição, te deu para viver, trabalhar e produzir aqui. Boa sorte”, disse.

A assessoria do Piratini informou que o encontro foi informal e que não estava previsto na agenda do governador. Ainda explicou que as passagens e hospedagem da viagem de Battisti a Porto Alegre estão sendo pagas pelo Sindipetro (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria do Petróleo), entidade que está patrocinando o seu livro, com previsão de lançamento em março.

Oposição critica

Quem não gostou do encontro foi a oposição ao governo. O deputado estadual Giovani Feltes (PMDB) afirmou que a conversa entre os dois foi uma afronta à comunidade italiana gaúcha.

“Imagino que na colônia italiana ele (Tarso) vai reavivar um sentimento de que o governador, que é de todos os gaúchos, receba um condenado por ter alvejado italianos, inclusive pelas costas”, disse.

Fonte da notícia: Band.com.br

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Construção do diretório do PMDB de Campo Bom

Cada dia o sonho de ter uma sede própria para o diretório do PMDB de Campo Bom se torna mais concreto. As paredes já foram levantadas e já dá para perceber melhor como o novo espaço ficará dentro de um futuro muito breve, quando a construção estiver finalizada. Confiram as fotos mais recentes da obra.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Boessio: Prorrogação dos contratos de pedágios é desrespeito ao cidadão

“Independentemente de posição política, de ser promessa de campanha, de quem foi contra e agora pode ser a favor, a prorrogação dos contratos de pedágio significa um total desrespeito ao cidadão que paga seus impostos e merece trafegar em rodovias seguras. É colocar o contribuinte em último lugar. As empresas que busquem se adequar se quiserem disputar o contrato. O governo tem que ter posição única e firme. Enquanto houver ruído dentro da administração as concessionárias irão pensar somente em seus interesses, alerta o deputado Álvaro Boessio (PMDB).


O deputado ressalta ainda que o impasse na prorrogação ou não dos contratos de pedágio já vem se alongando demais. Todos são unânimes em admitir que o correto e o melhor para o Estado é encerrar os contratos e fazer nova licitação. O próprio Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o CDES, definiu posição pela não prorrogação.“Vão negociar o quê com as concessionárias? Quem garante que se as empresas baixarem as tarifas de R$ 6,70 para R$ 4,40 não irão aumentar o dobro nos próximos anos para reporem o que perderam? A saída é realizar uma licitação que estabeleça novos modelos de pedágio, inclusive comunitários, ou em parcerias com empresas privadas. Com uma nova concorrência o governo poderá sim buscar tarifas menores e investimentos nas rodovias”.


Preocupado com os valores pagos pelos contribuintes nas praças de pedágio, administrados por meio de concessão ou não, o deputado Álvaro Boessio tem um Projeto de Lei, o PL 271/2007, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça, propondo descontos no Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor, ou seja, quem paga pedágio constantemente poderá obter abatimento no IPVA. Para definir o valor do desconto seriam definidos procedimentos para sua obtenção, bem como percentuais sobre os valores pagos, observando-se os seguintes limites mínimos: 50% para pessoa física e 20% para pessoa jurídica. Essa iniciativa seria uma forma de educar os motoristas através de um benefício aos mesmos. “É dever do cidadão pagar o IPVA, da mesma forma que é obrigação do Estado oferecer aos cidadãos uma infraestrutura segura na área viária, o que implica estradas em condições de uso. Se o pagamento de pedágio desonera o Estado de fazer melhorias ou recuperar as rodovias, portanto nada mais justo que transfira este benefício ao contribuinte”, justifica Boessio.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Dilma corta pela metade verbas da Segurança

Em seu primeiro ano de governo, a Presidente Dilma Rousseff cortou R$ 1,03 bilhão da verba prevista para o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), metade dos R$ 2,09 bilhões previstos no orçamento de 2011. 

. A medida contraria a promessa de ampliar a colaboração com estados e municípios nessa área, feita por Dilma durante a campanha eleitoral de 2010. Com o corte, alguns programas nem começaram – como a construção de postos de polícia comunitária, que deveria ter recebido R$ 350 milhões mas ficou sem um centavo. 

. A modernização de prisões, que deveria ter recebido R$ 20 milhões, também ficou no papel. E o Bolsa Formação, destinado a qualificar policiais, recebeu metade do prometido.


Fonte: Site do jornalista Políbio Braga

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Feltes: não pagar o Piso do Magistério é calote eleitoral

A manifestação do secretário da Fazenda, Odir Tonollier, de que "o Piso Nacional do Magistério é impagável" pelo atual governo provocou forte reação do líder da bancada do PMDB, deputado Giovani Feltes. "Isso beira o calote eleitoral. Passaram um ano enrolando para agora admitir que tudo não passava de promessa com o único objetivo de ganhar o voto dos professores", criticou Feltes.

Maior ainda é a irritação do deputado diante da alegação de Tonollier, culpando o reajuste de 22% no Piso como impeditivo de sua implementação até 2014: "será que o governador Tarso Genro (PT), como ministro da Educação que subscreveu a Lei, desconhecia que o valor teria correções anuais?, questionou o líder peemedebista. A Lei 11.738, de julho de 2008, prevê no artigo 5º que o piso salarial ao magistério público de todo o pais será corrigido no mês de janeiro de cada ano.

Com o reajuste deste ano, o valor atual de R$ 1.187,00 passará para um valor ao redor de R$ 1.450,00. "Já alertávamos quando da votação do Plano Plurianual de que o pagamento do Piso ficaria para o próximo governo. Lançaram valores no orçamento deste ano que são insuficientes, quase que fictícios", resumiu

De concreto em relação ao Piso, reforçou o líder da oposição, é a ação cautelar que Tarso ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) para não cumprir com a lei. Feltes classifica a manifestação textual do secretário da Fazenda, de que "não terá o Piso como referência no RS" como uma prova definitiva de que o Governo Tarso prioriza "aqueles que menos precisam", referindo-se ao tratamento diferenciado em relação aos servidores com os maiores salários na comparação com professores e agentes da Segurança Pública.

Fonte: site do PMDB-RS

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Salários: governo gaúcho tenta sufocar protestos de policiais e professores

O governo gaúcho se movimenta para barrar protestos prometidos por servidores da segurança e do magistério como represália ao resultado das negociações com os delegados de Polícia. Descontentes, agentes policiais prometem manifestações por todo o Estado. O Cpers, que representa os servidores da educação, espalha desde a madrugada deste sábado centenas de outdoors com críticas pesadas ao governo, em nova campanha. Para deter ações mais agressivas, o governo prepara para as próximas semanas um ambicioso plano de negociações. O objetivo é que, até meados de março, as pendengas salariais da segurança pública e do magistério (80% do funcionalismo), estejam "equacionadas".

Pacificar as relações com os servidores é fundamental para que o governo consiga se focar em outros temas, como atração de investimentos, obras e qualificação de serviços. "Se conseguirmos, nestas áreas, ter uma perspectiva de médio e longo prazo, resolveremos o problema e poderemos nos dedicar a outras pautas", diz Carlos Pestana, chefe da Casa Civil.

O secretário tem a agenda tomada pelas pautas salariais até as férias que pretende tirar no início de fevereiro. Após finalizar as tratativas com os delegados de Polícia, Pestana reúne-se, no dia 13, com os sindicatos de escrivães, inspetores, investigadores, agentes e comissários da Polícia Civil. No dia 17, com os oficiais da Brigada Militar (BM). No dia 21, com sargentos, subtenentes e tenentes da BM. A estratégia é evitar, a qualquer custo, as piores situações enfrentadas em 2011: protestos violentos promovidos por servidores da segurança e o embate com o magistério sobre o piso nacional.

Enquanto estuda um projeto de longo prazo para a segurança, o Executivo faz uma série de simulações a respeito do que vai oferecer aos professores. A proposta estará pronta antes do início do ano letivo, para evitar uma greve. "A questão do magistério é mais complexa porque o número de servidores é bem maior e com remunerações inferiores aos da segurança", explica Pestana. Além do reajuste, o governo tentará, a exemplo do que fez com os delegados, estabelecer um cronograma que deixe claras as etapas até o piso nacional. Para isso, aguarda o anúncio do reajuste a ser concedido ao piso. "Se for pelo INPC, facilita a condição de projeção. Se for pelo cálculo do fundo, é mais difícil, porque é um cenário muito diferente da projeção da inflação e da arrecadação, mas mesmo assim trabalhamos uma opção."
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br

domingo, 8 de janeiro de 2012

Confiram um convite feito pelo prefeito Faisal Karam aos filiados do PMDB e a base aliada

Segunda é dia de inaugurar a nova Central de Mamografia de Campo Bom

Olá amigos,

gostaria de convidar todos para acompanharem nesta segunda-feira, dia 9, a inauguração da nova Central de Mamografia de Campo Bom. O espaço localizado no hospital Lauro Reus garantirá que as mulheres campo-bonenses não precisarão mais se deslocar para outros municípios para passar pelo procedimento que é fundamental para a prevenção do câncer de mama.

A inauguração ocorre as 19h30min, no hospital Lauro Reus e todos, as mulheres,esposos, filhos, a comunidade em geral, entidades e grupos organizados, podem participar da celebração da inauguração deste espaço que ajudará a promover mais saúde em nossa Campo Bom.

Um abraço a todos!

Faisal Karam

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Bancada do PMDB assume condição de referência na oposição

O deputado Giovani Feltes avalia que a bancada do PMDB fecha o ano alcançando os dois principais desafios definidos no início do ano: ser a principal referência de oposição e manter uma atuação responsável e coerente com as bandeiras que o partido sempre defendeu. Entre as principais ações no terreno da oposição, o líder do PMDB destaca a atuação dos deputados da sigla no combate à criação de CC´s e na votação contra o Pacotarso (que aumentou o desconto do IPE para 14% e trouxe mudanças no pagamento das RPVs). “Vê-se que as principais medidas do governo agora são derrubadas pela Justiça”, observou o líder da bancada.

Ao mesmo tempo, o PMDB listou uma série de iniciativas em defesa dos interesses do RS, contribuindo nas alterações no Fundopem e no programa Integrar/RS, liderando as primeiras mobilizações pela justa distribuição dos royalties do petróleo e alertando para os riscos para a receita por conta das mudanças nos critérios do FPE. Feltes apontou ainda a atuação correta dos deputados do PMDB no comando das comissões de Constituição e Justiça e de Finanças. “São dois dos órgãos técnicos mais importantes da Assembleia e atuamos de maneira a contribuir com o governo”, ressaltou.

Ao todo, os deputados do PMDB apresentaram 16 projetos de lei e alcançaram 252 emendes, tanto nas propostas da área orçamentária como nos demais expedientes. Entre os destaques das propostas dos peemedebistas destaque para o projeto que permitirá a prátia regulamentada do uso da "sapeca" para renovar as pastagens nos Campos de Cima da Serra, a realização de exames de mamografia para mulheres a partir dos 40 anos como medida de prevenção ao câncer de mama e a inclusão dos viúvos na condição de pensionistas junto ao IPE (Instituto de Previdência do Estado).

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Entrevista: Mariza Abreu, ex-secretária da Educação do RS.

Foi o PT quem mudou. O Cpers continua o mesmo..

Quem mudou: o Cpers ou o PT ?
O PT. O Cpers é o mesmo: reivindica o impossível, defende posições atrasadas, desrespeita autoridades instituídas. E o PT, que utilizou o Cpers para fazer oposição aos governos do PMDB e do PSDB, hoje no governo critica o que antes apoiava e faz o que antes criticava.

A presidente do Cpers, Rejane Oliveira, é do PT, como boa parte da direção e filiados do sindicato. O que fará essa gente ?
Podem migrar para partidos mais radicais, como PSTU e PSOL, ou ficar sem filiação, como alguns atuais integrantes da diretoria do Cpers, eternos sindicalistas.

Qual a origem deste entrevero todo ?
Ocorreu perda do valor real dos salários dos professores a partir dos anos 70, o que explica o movimento sindical do magistério nos anos 70 e 80. Mas, à época, o Cpers era pluralista. A partir dos 90, o PT confundiu partido e sindicato. E estimulou essas posições atrasadas que o Cpers defende, como a "imexibilidade" de um plano de carreira hoje com 37 anos, e anterior à CF de 1988, LDB de 1996 etc. etc.

Que pontos propostos pelo governo do qual a senhora fez parte, foram assumidos pelo secretário José Clóvis de Azevedo, representante da DS, grupo de extrema esquerda, no governo do PT ?
No concurso público, adotou a aplicação de provas específicas, além de apenas provas gerais iguais para todos, e o concurso por Coordenadoria Regional de Educação, e não por Município. Na avaliação do magistério, adotou dois princípios: a formação continuada como eixo principal da progressão na carreira e resultados educacionais coletivos da escola como fator para a variação salarial. A partir daí, faz pouco e faz mal. Por exemplo: formação continuada só por freqüência, sem aproveitamento do professor, não contribui para melhor aprendizagem dos alunos. Resultado educacional da escola só como menor evasão é pouco, enquanto o Ideb do próprio MEC sintetiza aprovação e aprendizagem medida pela avaliação externa (Saeb e Prova Brasil). Parece que fazem para não fazer, ou não sabem fazer.


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Dossiê com 2 mil páginas ataca administração do PT de São Leopoldo. TCE vai investigar tudo.

Ainda não foi o procurador Geraldo Da Camino e nem o seu “Ministério Público de Contas”, mas a verdade é que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) recebeu dossiê policial com documentação referente a possíveis irregularidades em contratos da administração municipal de São Leopoldo com cerca de 60 empresas.

. O material, com 2 mil páginas, foi entregue pelo delegado Alencar Carraro, da 3ª Delegacia de Polícia Civil da cidade.

. O prefeito de São Leopoldo é Ary Vannazi, líder de uma das alas mais xiitas do PT do RS, que anda bastante atrapalhado com o próprio TCE e com o Tribunal de Justiça.

. As denúncias de ilegalidades dizem respeito à Prefeitura, à Câmara de Vereadores, ao Hospital Centenário e ao Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae).

. Por envolver exercícios já julgados pelo TCE, o presidente da Corte, Cezar Miola, apresentará ao Tribunal Pleno, no dia 18 de janeiro, proposta de Inspeção Extraordinária em São Leopoldo, segundo determina o Regimento Interno.

. O delegado Carraro foi recebido pelo Supervisor de Auditoria Municipal da Corte, Léo Arno Richter.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Burocracia tira R$ 100 mi de hospitais brasileiros

No último dia de 2011, o governo cancelou R$ 100,9 milhões em emendas que beneficiavam santas casas e institutos sem fins lucrativos. Isso ocorreu devido à demora na certificação dessas entidades pelo Ministério da Saúde. Só em 31 de dezembro, 30 instituições foram à Justiça para tentar garantir os recursos.

. O atraso na análise dos pedidos de certificação de entidades beneficentes no Ministério da Saúde causou o cancelamento de R$ 100,9 milhões em empenhos de recursos voltados para a área, no último dia de 2011.

Sobre este assunto é importante destacar que ha pouco tempo o prefeito Faisal Karam conseguir garantir o repasse de verbas do Estado ao hospital de Campo Bom:




Prefeito pleiteia e garante junto ao Estado manutenção de repasse ao Hospital Lauro Reus



21/12/2011 – Preocupado com a possibilidade de descontinuidade na manutenção do repasse de verbas do Estado ao Hospital Lauro Reus, o prefeito de Campo Bom, Faisal Karam, esteve em reunião com o titular da Secretaria Estadual de Saúde, Ciro Simoni, na tarde desta quarta-feira, dia 21, no Centro Administrativo, em Porto Alegre. Acompanhado da secretária municipal de Saúde, Ilaine Pletsch, Faisal externou seu receio com a finalização do convênio entre o Estado e o grupo Mãe de Deus, gestou do hospital e que garante o repasse mensal de R$ 75 mil à unidade hospitalar e que finda neste mês de dezembro. Faisal, que já pleiteou a manutenção desta verba em inúmeras reuniões na Secretaria Estadual de Saúde e realizou com o Estado reunião específica sobre este tema em outras oportunidades, reforçou que o Município vem fazendo inúmeros investimentos em saúde para qualificar o atendimento na cidade, principalmente no hospital. “Dentro de poucos dias estaremos inaugurando um novo Central de Mamografia no hospital que também receberá a construção de uma nova ala para abrigar 30 leitos clínicos, além de uma UTI com capacidade de atendimento de até 10 pacientes. Desde 2009 já investimos mais de R$ 8 milhões no hospital e isso tem refletido em uma melhora na qualidade do serviço prestado aos campo-bonenses”, defendeu o Prefeito.
Ciro afirmou que mesmo findo o convênio no final deste ano, já foi assinado o empenho para o repasse de uma verba de R$ 300 mil ao Lauro Réus e que este repasse será nos mesmos moldes do que vem sendo feito com outros hospitais filantrópicos do Estado. Ele disse que até o mês de abril de 2012, será estudada uma nova forma de convênio com o hospital de Campo Bom. Segundo ilaine, a cidade pode vir a se beneficiar neste novo convênio que será feito após abril, até mesmo com direito a um repasse maior de verbas por parte do Estado, já que o hospital vem ampliando seu atendimento, sendo esse um item que deve pesar na nova forma de repasse. “Esse ano tivemos a implementação no hospital de profissionais como proctologista, otorrinolaringologista e traumatologistas, além de promovermos um mutirão de endoscopia e colonoscopia que beneficiou mais de 300 pessoas que aguardavam atendimento pelo SUS. Essas e outras melhorias que virão através de investimentos do Município qualificam a cidade a receber uma quantia maior de investimento na contrapartida do Estado”, avalia a secretaria.