segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O colapso do Enem

Editorial do Estadão de sábado, 29



Se restava alguma dúvida quanto à credibilidade do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ela foi desfeita depois que a Justiça Federal concedeu liminar prorrogando por seis dias o prazo de inscrições somente nas universidades federais situadas no Estado do Rio de Janeiro. Com isso, a confusão aumentou ainda mais, pois o sistema de informática do Ministério da Educação (MEC) não está preparado para "isolar" os estudantes fluminenses. O término das inscrições estava previsto para as 23h59 da última terça-feira e já havia sido prorrogado até o último minuto de quinta-feira pelo Ministério da Educação.

Além das trapalhadas administrativas e eletrônicas, as inscrições agora estão marcadas por indefinições e incertezas na área jurídica. Como a disputa pelas 83.125 vagas oferecidas pelo Sisu envolve um concurso de amplitude nacional, o adiamento das inscrições somente no Estado do Rio de Janeiro fere o princípio da isonomia - e isso poderá levar para o âmbito da Justiça o processo seletivo das 83 universidades públicas que aceitaram a proposta do MEC de substituir o vestibular tradicional pelas notas do Enem.

Depois de todas as trapalhadas ocorridas em 2009, esperava-se que o MEC tivesse tomado as medidas necessárias para evitar que elas se repetissem. Infelizmente, isso não aconteceu. Entre outros tropeços, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) - o órgão encarregado do Enem e do Sisu - não conseguiu explicar por que vestibulandos que se inscreveram para determinados cursos de determinadas instituições tiveram seus nomes registrados em cursos diferentes oferecidos por outras universidades - com uma distância superior a mil quilômetros entre elas.

O Inep chegou a reconhecer que o sistema de informática não foi planejado para atender à demanda, mas afirmou que ele estava imune a erros e riscos de manipulação. Com cópias de imagens extraídas do site do MEC, os estudantes desmoralizaram o órgão, mostrando que as opções de curso realizadas entre a manhã de domingo e a tarde de segunda-feira foram alteradas entre a terça e a quarta-feira. Além disso, mais uma vez o Inep não conseguiu evitar o vazamento de informações sigilosas dos vestibulandos e houve até casos de dados que foram modificados com nítida má-fé por concorrentes.

O novo fracasso do MEC pode comprometer o início do ano letivo das instituições que fazem parte do Sisu e pôr em risco o planejamento do ensino superior público para 2011. Os prazos de inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior e no ProUni, por exemplo, já tiveram de ser prorrogados.

Como ocorreu em 2009, para aplacar críticas, a cúpula do MEC substituiu o presidente do Inep. Em pouco mais de um ano, o órgão - que também é responsável pelo Ideb, pelos censos da educação e pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - teve três presidentes.

Os dois primeiros assumiram o cargo prometendo resolver as trapalhadas administrativas na condução do Enem. E a terceira - a pedagoga Malvina Tuttman -, assim que foi nomeada, esta semana, propôs a criação de uma Concursobrás - uma estatal para gerir o Enem e fazer avaliações. A ideia já havia sido discutida pelo MEC com o Ministério do Planejamento, em 2009, mas não prosperou.

Em vez de cobrar eficiência e corrigir os problemas de gestão da máquina do MEC, uma das maiores da administração pública federal, a presidente do Inep - seguindo uma triste tradição do serviço público brasileiro - quer ampliar ainda mais a burocracia. E isso pode resultar em mais contratações e gastos, sem qualquer garantia de que sejam sanadas as deficiências que levaram à desmoralização do Enem.

Na realidade, o desafio não é criar órgãos novos, mas requalificar a burocracia do MEC, reestruturar o sistema de avaliação desfigurado pelo último governo e rever o Sisu - esse gigantesco vestibular das universidades federais que a União não consegue gerir.

É o caso de discutir a possibilidade de voltar ao esquema em que cada universidade federal tinha autonomia para definir seu vestibular, sem qualquer interferência dos ineptos burocratas de Brasília.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Aprovação do governo Dilma despenca 19%



A aprovação dos brasileiros em relação ao governo caiu entre 2010 e 2011, embora a presidente Dilma Rousseff apareça em segundo lugar entre os líderes mais admirados pelos latino-americanos, segundo pesquisa de opinião da ONG Latinobarómetro, realizada pelo Ibope.

. O levantamento, divulgado nesta sexta-feir, perguntou aos brasileiros se aprovam a forma como a presidente está liderando o país. A aprovação caiu de 86% em 2010 para 67% em 2011, segundo a ONG, com sede em Santiago, no Chile.

. A queda na aprovação do governo brasileiro, de 19 pontos percentuais, é a segunda maior registrada entre os países pesquisados, perdendo apenas para o Chile, onde a popularidade teve uma redução de 27 pontos. Questionados se o Brasil "governa para o bem do povo", 52% dos entrevistados deram uma resposta positiva em 2011, contra 68% no ano passado.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Um sonho que começa a tomar forma



A construção da sede do PMDB de Campo Bom esta a todo vapor. A nova casa do partido na cidade já começa a tomar forma e o sonho se transforma em realidade. Acompanhem!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Faisal fala sobre disparidade de investimentos em educação


Em seu blog, Faisal fala sobre como no Brasil a educação e relegada a um segundo plano enquanto recursos valiosos vão para outras áreas. Confiram:


Investir na educação, mais do que investir em grades
Olá amigos,

Há poucos dias pudemos ver na mídia críticas exacerbadas de certos entes políticos contra os recursos que a União tem destinado a manutenção dos presídios brasileiros e aos detentos. Principalmente contra o auxílio-reclusão, uma bolsa de R$ 863 concedida à família de presos e que custa muitos milhões de reais todos os meses aos cofres públicos.

Não sou contra auxiliar a família dos detentos. Muitos desses familiares são crianças que não tem nada a ver com as ações ilegais do preso. O que me causa espanto é que valores tão elevados sejam destinados a manter as pessoas no cárcere, sem tentar promover nenhuma mudança real na sociedade, nas causas que levam a criminalidade e evitando que mais cidadãos tenham de ser encarcerados.

Enquanto se destina recursos valiosos para a manutenção de presidiários e de seus familiares, muito pouco se destina a educação de nossos jovens.  Não vale mais investir na educação de nossos jovens, proporcionando um ensino de qualidade do que na manutenção de um sistema prisional desumano e que não reintegra os presos a sociedade?

Um exemplo disso é que enquanto a Prefeiturade Campo Bom  investe 2 reais ao dia na alimentação de cada criança das escolas infantis de Campo Bom, o Governo Federal investe apenas 60 centavos. Será que eles não sabem que crianças subnutridas terão maior dificuldade de aprendizado e por conseqüência menos chances de terem um aprendizado pleno? É justo que nossos jovens tenham seus sonhos esmagados em tão tenra idade?

Se muitos de nossos municípios não assumirem estas responsabilidades - como vem ocorrendo em muitas cidades - nossos jovens, a sociedade, e principalmente o futuro de nosso país estará terrivelmente comprometido.


Faisal Karam

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Tarso insiste e cria 192 novos cargos em comissão (CCs). Despesa com cargos políticos do governo sobe para R$ 50 milhões por ano

Na noite desta terça-feira, dia 19, num plenário silêncioso, cortado apenas por duros discursos dos deputados da oposição, uma maioria formada pela base aliada do governo do PT aprovou a criação de 192 cargos em comissão (CCs). Cabe lembrar que no começo do ano o governo criou 391 cargos, que neste segundo semestre o Tribunal de Justiça julgou como sendo vagas inconstitucionais.

Um outro absurdo é que 23 destes cargos foram recriados com reajustes de 100%. O líder do PMDB, Deputado Márcio Biolchi, revelou esse e outro projeto aprovados na terça feira, elevarão de R$ 39 milhões para R$ 50 milhões as despesas anuais com os chamados cargos políticos.

No dia anterior, segunda-feira, o Pleno do Tribunal de Justiça tinha sinalizado para a aventura do projeto, ao considerar ilegal projeto anterior com igual teor.
 
O líder da bancada do PMDB, Giovani Feltes, advertiu da tribuna:
- Os CCs criados em profusão pelo atual governo servem tão somente ao aparelhamento político do estado. Alegam dificuldades financeiras, que o RS está quebrado, menos para os companheiros.

. Ninguém quis responder. Apática, dócil, submissa, a base aliada queria apenas dizer novamente "sim" ao governador Tarso Genro.

. O deputado Giovani Feltes voltou a carga com nova advertência:
- Fico com medo de projetos quando ninguém do governo consegue defender .

O governo voltou a apresentar os projetos, mas desta vez escoimados das ilegalidades apontadas pela Justiças – mas também inflacionados. 23 cargos foram recriados com reajusts de 100%.

A oposição reclamou que “enquanto isso, o governo segue com o discurso de dificuldades financeiras e pede para algumas categorias dos servidores, como o Magistério, aguardar por quatro anos pelos reajustes prometidos em campanha”.


Pelo visto a geração de empregos no RS vai muito bem, pelo menos pra quem é amigo do governador....

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O poder que corrompe

Existe uma máxima que diz que "Se quiser saber a verdadeira indole de uma pessoa, dê poder a ela". A mesma afirmação deve servir também para partidos, que acham que tudo é ruim quando estão na oposição, mas que basta assumirem para realizar os mais absurdos desmandos em prol do que acham "certo".

O governo federal é o maior exemplo disso. Observem este caso que temos na Veja desta semana. A Polícia Legislativa esta defendendo o interesse de certos entes do governo e de seus amigos ou protegidos. O bem da nação, o respeito ao país e aos eleitores que representam, não parece ser o mais importante. Leiam a matéria:

sábado, 15 de outubro de 2011

Feliz Dia do Professor!

É difícil encontrar palavras para agradecer e homenagear pessoas tão valorosas como nossos mestres educadores.  Assistam este vídeo que traduz um pouco do sentimento compartilhado por todos que já tiveram um ou vários mestres que deixam sua marca em nossa mente e alma para a vida toda:

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A vergonha que vem do palácio

Hoje Faisal Karam postou em seu blog um texto falando sobre irregularidades cometidas na reforma do Palácio do Planalto, uma vergonha para o governo, ainda mais por indícios de conivência com estas irregularidades. Acompanhem o texto do Faisal:



O péssimo exemplo que vem de cima

Olá amigos,

os administradores públicos, todos, tem o dever de cuidar bem do dinheiro público e administra-lo com a maior seriedade e competência. Isso não é mérito nenhum, apenas um dever. Agora, me enche de tristeza ver exemplos como esse, estampado na matéria da revista Veja, onde as obras de reforma do Palácio do governo tem irregularidades sérias. E o pior: o governo sabia disso e não fez nada para deter mais esse "furo", por onde escorre o dinheiro público, o dinheiro de todos os contribuentes brasileiros.

Se aquele que tem a chave do cofre, onde são guardados todos os recursos advindos dos impostos, recolhidos a custa de muito suor do nosso povo, tem uma atitude dessas, o que esperar do restante dos membros desse governo? Até quando a população assistirá passiva a tudo isso?

A copa do mundo de futebol vem ai. Um legado do governo passado que vai sobrecarregar o atual e poderá deixar uma dívida para os próximos. Governos passam, mas a dívida fica para a população pagar. Pensem nisso...




Faisal Karam

terça-feira, 11 de outubro de 2011

PT prova do seu próprio veneno e votação do Trenzinho da Alegria do governo não sai no RS

O governo do Sr. Tarso Genro e o PT,  provaram do seu próprio veneno nesta terça-feira, porque faltou quorum no Colégio de Líderes (a reunião dos líderes que se reúne todas as terças para definir a pauta das sessões plenárias da semana).

. Com isto, o governo não conseguiu emplacar a votação do seu trenzinho da alegria (a criação de 155 polpudos CCs) e nem o aumento salarial dos brigadianos.

. O que acontece é que no dia 23 de agosto, a líder do governo, Deputada Miriam Marroni, com o apoio do presidente da Assembleia, sem querer dizer não a uma proposta de aumento do Judiciário, invocou a falta de quorum na reunião do Colégio de Líderes para impedir a sessão plenária. Isto nunca tinha ocorrido antes na Assembleia. Surpreso com a novidade, o Deputado Márcio Biolchi, respondendo pela liderança da bancada do PMDB, percebeu que a inovação acabaria voltando-se contra o próprio governo, pediu nova reunião para o início da tarde, repetindo-se o mesmo incidente da manhã. A oposição resolveu dar o troco nesta terça-feira.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Jovens e a política


No Brasil a população em geral nutre uma grande aversão a política. Muito em conta da grande quantidade de atos de corrupção executados por governantes, que são vistos todos os dias na mídia , e que contam com pouca ou nenhuma reepreenção por parte das autoridades. Isso pesa muito negativamente nos olhos da população, principalmente dos jovens.

Uma forma de reverter este quadro é mostrar a esses jovens os exemplos positivos de política. De como se pode governar com respeito com o povo e com muita responsábilidade. Quando alguém disser a vocês, partidários que "político é tudo igual, tudo corrupto", mostrem os exemplos positivos que temos próximo deles. De ações de educação, cultura, geração de renda e esporte que estão sendo feitas na cidade e que influem diretamente na vida deles agora e na construção de um futuro melhor.

O próprio PMDB Jovem é um espaço para que os adolescentes discutam, reinvindiquem e proponham mudanças. Não percam a chance de convidar jovens a conhecer o partido. Relevar a segundo plano a juventude na discussão política é um erro grave que pode não ser pago agora, mas que no futuro pode trazer péssimas consequências.

Mostrem que a política, a política séria e comprometida com a população, ainda vale a pena.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Vale A Pena Ver de Novo?



No Brasil parece que algumas novelas sempre se repetem. Tem ministério e departamentos no governo da Dilma em que ninguém esquenta a cadeira. Mais uma denúncia no Dnit vem a tona e o novo diretor do orgão, o general Jorge Fraxe, mal dá as caras e já tem explicações a dar. Daqui a pouco o personagem sai de cena de fininho.


Mas pode ser que volte daqui a alguns capítulos em um novo papel, desta vez dando pinta de mocinho pra audiência. Zé Dirceu que o diga....


CGU apura nova denúncia de corrupção no DNIT
Fonte: Só Notícias/Alex Fama

Mais uma vez o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é alvo de investigação por parte da Controladoria-Geral da União (CGU). O foco agora é um suposto ato de corrupção entre o Dnit e a organização não-governamental Instituto Nacional de Desenvolvimento Ambiental (Inda), denunciada na revista Veja desta semana.

A reportagem aponta que a Inda foi montada pelo atual diretor do Dnit, o general Jorge Fraxe. Oficialmente, porém, ele não tem qualquer tipo de vínculo com a organização, que teria aceitado pagar propina em troca de um convênio milionário com o Ministério dos Transportes. O valor de R$ 300 mil (ou 5% do valor total do contrato) seria destinado a duas funcionárias do Dnit.

A assessoria da CGU informou que o órgão instaurou uma Sindicância Investigativa e caso confirme indícios da prática de ilícitos por parte de servidores federais, a sindicância poderá propor a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) ou outro procedimento de natureza punitiva.

A portaria que instaura a sindicância deverá ser publicada na edição de amanhã do Diário Oficial da União. A comissão encarregada da apuração terá 30 dias, prorrogáveis por mais trinta, para concluir o trabalho. A apuração das denúncias também foi solicitada à CGU pelo Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Faisal Karam fala sobre a emenda 29

Muito pertinente a postagem do prefeito Faisal Karam referente a emenda 29 um novo imposto para gerar recursos que serão destinados a área da saúde. Acompanhem:




Cuidando da saúde dos outros países e para a nossa população mais impostos




Olá amigos,

como seres humanos, concordamos que toda vida é valiosa e merece ser tratada com respeito e com toda dignidade e atenção. Quando me deparo com uma notícia como essa que se encontra logo acima, onde recursos do Brasil são destinados para a construção de hospitais no Haiti, não fico indignado por estarmos prestando ajuda a outro país. O que me deixa perplexo é que, ao mesmo tempo que a União encontra recursos para auxiliar outros países a preservar a saúde de sua população, o governo afirma não saber de onde obter recursos para cuidar da saúde dos brasileiros.

Exemplo dessa inaptidão da União em achar recursos para a saúde é a ideia de criar mais um novo imposto para gerar recursos a serem investidos em saúde. Acredito que essa ideia, da emenda 29, é apenas mais uma forma de onerar a população que sofre duplamente: pagando uma das maiores taxas de impostos do mundo e ainda sendo obrigada a sofrer com o descaso da saúde. Qualquer brasileiro sabe que o que falta não são recursos, mas sim uma atitude ética de estancar os desvios de verbas que ocorrem em diversos níveis do governo.

Enquanto a União procura novas formas de arrecadar recursos, são os municípios que tem pago a conta da saúde. Uma ironia, já que são as administrações municipais que tem retorno da menor fatia da soma avultante de recursos adquiridos por impostos no país. 

E ao mesmo tempo em que dizem não achar recursos para a saúde, darão um jeito de sediar uma Copa do Mundo em nosso país. 

A saúde que a União oferece aos brasileiros está muito longe de ser de primeiro mundo, senhor ex-presidente. Em certos aspectos, sr. Lula,  estamos mais próximos do Haiti do que imaginamos.


Faisal Karam

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Prefeito Jairo Jorge, do PT, usa marketing pessoal e telefona para todas as casas dos eleitores de Canoas


O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, do PT, está utilizando o telefone 000112201062 para ligar e e rodar gravação com sua própria voz, convidando para a próxima reunião do chamado Orçamento Participativom, o chamado OP, um factóide que o PT celebrizou em Porto Alegre e que foi desmascarado no livro do editor "Herança Maldita - os 16 anos do PT em Porto Alegre". Jairo Jorge é candidato à reeleição. Canoas é o mais importante município da região metropolitana. 

. A ação telefônica viola o artigo 37 da Constituição Nacional, que trata do princípio da impessoalidade na publicidade oficial. 

. Fazendo crer que a população decide todas as rubricas do orçamento, o OP decide apenas 3% de uma dadelas, a que trata dos investimentos.



Notícia retirada do site do Jornalista Políbio Braga